Pois que o amor,
esse rio de prazeres e dores
que corta eternamente nosso corações,
se esvaire pelo canto da boca
num sorriso e num pranto.
Que o amor
brote inexplicavelmente desconexo nessa noite
e que não precise ser recíproco.
Que o amor,
hoje,
seja o amor de uma pessoa só,
que o sexo aconteça em solidão
e que a felicidade
mesmo não existindo
venha fingida
como geralmente é.
Renault Guimarães
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
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